Pelas horas vazias
escorre-me o silêncio
desvaneço-me em neblinas
encerro-me nas sombras...
encontram-me sons
que se perdem no ocaso
escuto-me num eco
de fantasma errante...
Num bater de asas leve,
fluido e insustentável,
suspiro levemente,
em mágoas indecisas
uma estranha dor de amor...

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